terça-feira, 23 de agosto de 2011

Novo recruta



Como se pode ver, basta colocar-lhes uma arma ns mãos.

A Ilha ds Trevas


Editado em 2002 pela editora Temas & Debates, em 2003 pelo Circulo de Leitores e finalmente em 2007 pela Gradiva, "A Ilha das Trevas" é o primeiro romance de José Rodrigues dos Santos.
Já li várias das suas obras e, mais do que a qualidade da ficção apresentada, é de salientar o trabalho de pesquisa elaborado pelo autor, que contribui de sobremaneira para o rigor da denominada "verdade histórica".
Por tudo isto, as obras de José Rodrigues dos Santos são uma mais valia para todos aqueles que de forma isenta, pretendem conhecer os factos, aumentando desta forma o seu conhecimento do assunto abordado.
A acção de "A Ilha das trevas" passa-se em Timor-Leste, desde o pré 25 de Abril, até a auto-determinação do território.
José Rodrigues dos Santos, é por tudo isto na minha opinião, um dos poucos jornalistas de investigação que honram a sua profissão.

Adenda: Ao ler este livro, lá se vai a ideia generalizada da "descolonização exemplar", apregoada até à bem pouco tempo por Mário Soares e Almeida Santos.

De buraco em buraco...

Não me refiro a uma qualquer estrada de província, cuja finalidade é unir duas aldeolas no interior do Portugal profundo.

Falo sim, das descobertas que o executivo do novo governo realiza no interior dos ministérios.

Desta vez, foi Miguel Relvas a anunciar despesas não contabilizadas na pasta do desporto, na ordem dos seis milhões setecentos e muitos mil euros.

Estas despesas, não somadas ao défice do respectivo ano, ocorreram de 2004 até à mudança de governo.