segunda-feira, 16 de junho de 2014

sábado, 14 de junho de 2014

Portugal 5 - Republica da Irlanda 1

Apenas para dizer aos mais atentos, que não jogámos com a Irlanda do Norte mas sim com a República da Irlanda. Não que faça grande diferença, aquilo é um rochedo pouco maior que o do Alberto João. Até o buraco orçamental é semelhante.
Quanto ao jogo o resultado diz tudo. Malhámos nos moços e "mai nada".

Erudição do tijolo (I)

A indústria do vestuário apresenta um dos maiores mistérios dos tempos modernos. Cada vez se utiliza menos tecido na confecção das peças e estas cada vez são mais caras.

terça-feira, 10 de junho de 2014

Tourist trophy 2014



O TT Isle of Man 2014 deste ano teve como grande vencedor o britânico Michael Dunlop aos comandos de uma BMW. Já aqui o referi mas nunca é demais , é o maior evento desportivo em duas rodas de sempre.
 

Dia da Raça


domingo, 8 de junho de 2014

Thor: O Mundo das trevas

Um desperdício de tempo. Apenas aqui faço referência a este filme porque  o Heimdall apanhou muito sol enquanto guardava a ponte do arco-iris. Um deus da mitologia nórdica preto?!?!?

sábado, 7 de junho de 2014

Sempre o Diabo


Sempre o Diabo é o primeiro romance de Donald Ray Pollock, um escritor que teve a sua estreia em 2008 nos EUA após trinta anos como trabalhador fabril.
Sem concepções, a narrativa de Pollock arrasta-nos para uma espiral de violência crua, com a caracterização das personagens a definir inequivocamente as qualidades da prosa do autor.
O pano de fundo do enredo é a América existencialista do século XX na sua verdadeira  dimensão. Parágrafo a parágrafo, página a página, as sensações despontam no leitor com a pérfida assumida de um murro no estômago. Para os que esperam um thriller estereotipado desenganem-se, nesta obra-prima não existem bons e maus, apenas a realidade tal como ela é, trágica, miserável, porca... No fim o leitor já perdeu toda a esperança na espécie humana.
Embora mais acessível do que estes, a narrativa assemelha-se à dos primeiros trabalhos de Cormac McCarthy. Demasiado rude para uns, sanguinário para outros, não aconselhável a leitores facilmente impressionáveis.
 
Adenda: Comprei o livro quando vi a sugestão no blogue A Corte na Aldeia. Bem-haja, vale um almoço.



Tiananmen Square



Foi neste mês, há 25 anos atrás, que se deu mais uma prova da tolerancia dos regimes comunistas.
Fica a música, em homenagem ao milhar de mortos estimado.

Adenda: Se o vocalista se dedicasse apenas a esta  banda não se perdia nada.

Portugal 1 - Chicharritos 0

Uma boa 1ª parte seguida de outra menos conseguida, embora coroada com o tento da vitória.
A novidade esteve em Fábio Coentrão na posição "10". Eu avisei que um médio criativo de cariz ofensivo era capaz de vir a dar jeito. Adiante, se Meireles estiver em condições é ele que joga contra os germânicos. No próximo jogo com a Irlanda do Norte deve jogar a equipa definitiva.
Destacaram-se pela positiva Eduardo "mãos de tesoura" e João Moutinho, a subir de forma para consolidar a posição "8", não na selecção portuguesa mas na selecção planetária. Que grande jogador.

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Os convocados e os prognósticos

Paulo Bento decidiu está decidido.
Ficou de fora o "lelo" (cigano não tem pátria), o Adrien ( compreendo a preferência por Moutinho ou Meireles), o Cédric (esta é uma ausência inadmissível) e mais ninguém. Esqueci-me do Carriço mas foi intencional. Não quero cá frescuras no grupo de trabalho.
Foi pena não termos levado um médio ofensivo, é capaz de vir a fazer falta. Eu até poderia sugerir o André Martins mas depois acusavam-me de ser tendencioso.
 
Avanço desde já o "onze" para o jogo com os turcos, perdão, alemães.
Patrício na baliza atrás do brasileiro (se eu mandasse jogava o Neto) e do Bruno Alves. Nas laterais Coentrão e o rufia de Marvila. A"6" o "manguelé", a "8" o punk da periferia e a "8" o Moutinho. Não foi engano, este ano não temos camisola "10".
Na frente o "gato preto" ladeado pelo melhor do mundo e pelo Nani.
 
Como especialista rodeado pelos melhores treinadores de bancada no activo nesse viveiro de entendidos que é o mundo da construção, vaticino desde já uma boa campanha. Que não haja dúvidas, o mundial vai premiar as selecções defensivamente sólidas e nós, com o meio-campo atrás convocado, seremos exímios. Depois é só chutar para a frente que o melhor do mundo nem as deixa tocar no chão. Venham de lá esses Hunos.

Os Lança-Chamas


Romance vagamente interessante. A acção desenrola-se na década de 1970 e, tem por contexto o mundo da arte em Nova-Iorque e a Itália revolucionária pós Maio de 1968.
Aborrecido quanto baste, este livro quanto muito tem o mérito de nos mostrar o ambiente dessa época. Nem quando a acção se desenrola no cenário dos "anos de chumbo" o leitor perde a sensação de que se trata de uma prosa demasiado esforçada em demonstrar o brilhantismo da autora.
É somente a opinião de um leigo, sobre um trabalho finalista do National Booker Award 2013. Vale o que vale, artistas e movimentos revolucionários de extrema-esquerda...