O caso remonta a finais de 2005 e em causa estão prémios de gestão atribuídos a administradores da EPUL pelos... próprios administradores.
Os arguidos, 4 ex-administradores e um ex-vereador da Câmara Municipal de Lisboa, alegaram inocência com base na lei aprovada por Jorge Sampaio em 1993, feita por encomenda para distribuir dinheiro pelos chamados cargos de "confiança politica".
Não obstante, ao fim de 5 anos de julgamento, o juiz considerou os meliantes culpados dos crimes de que eram acusados e, atribuiu-lhes penas que variaram entre 1 e os 3 anos. Penas suspensas, que isto de "ir dentro" não abrange a classe politica e associados. Ainda à uns tempos ouvia Pinto Monteiro acerca da credibilização da justiça...
Ah, já me esquecia, Eduarda Napoleão, uma das administradoras, ainda não devolveu os ditos prémios!!!!
Sem comentários:
Enviar um comentário