Toda a gente já ouviu falar nas famosas letras miudinhas que acompanham qualquer contrato de empréstimo bancário.
Aparecem nas ultimas folhas do maço de papeis que nos mandam assinar, como se pouca importância tivessem, como se fossem algo de irrelevante para o negócio de quem vai passar o resto da vida a pagar uma casa. Digo o resto da vida e estou a cometer uma imprecisão pois muitas pessoas continuam a paga-la depois da morte na pessoa dos filhos.
E tudo isto porque? porque a associação de defesa dos consumidores tem recebido queixas no ultimo ano de clientes que viram as taxas de juro alteradas nos empréstimos à habitação.
A Deco Proteste publicou um contrato, alvo de queixa, onde é possível ler: "No caso de alterações supervenientes de mercado, o banco poderá alterar unilateralmente as condições aplicáveis às operações de crédito contratadas no tocante à remuneração que lhe é devida (taxa de juro e/ou margem ou spread definidos)".
Aparecem nas ultimas folhas do maço de papeis que nos mandam assinar, como se pouca importância tivessem, como se fossem algo de irrelevante para o negócio de quem vai passar o resto da vida a pagar uma casa. Digo o resto da vida e estou a cometer uma imprecisão pois muitas pessoas continuam a paga-la depois da morte na pessoa dos filhos.
E tudo isto porque? porque a associação de defesa dos consumidores tem recebido queixas no ultimo ano de clientes que viram as taxas de juro alteradas nos empréstimos à habitação.
A Deco Proteste publicou um contrato, alvo de queixa, onde é possível ler: "No caso de alterações supervenientes de mercado, o banco poderá alterar unilateralmente as condições aplicáveis às operações de crédito contratadas no tocante à remuneração que lhe é devida (taxa de juro e/ou margem ou spread definidos)".
As queixas referem 3 bancos: BES, Milenium e Montepio. Portanto se está a pensar em comprar casa, sugiro primeiramente uma ida ao oftalmologista, porque existem letras muito pequeninas e contratos muito extensos.
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