terça-feira, 29 de junho de 2010
Pedagogia
De volta à triste realidade
Apostilha: Não posso jurar, pois tinha os óculos embaciados, mas algum dos estimados leitores reparou no ar de felicidade, com que o numero 15 da selecção portuguesa, felicitava os seus colegas do Real Madrid?
domingo, 27 de junho de 2010
Reino Unido limita imigração
Campeonato do mundo de robótica
sábado, 26 de junho de 2010
Ainda o país "irmão"
Deixo-vos com esta preciosidade, já de 2007 que representa o real sentimento do grosso da população brasileira em relação a nós portugueses.
Reparem que a apresentadora diz, e passo a citar "agente fala de portugues, que eles são esquesitos..." ou seja o "agente" refere-se à população brasileira e, "esquesitos" somos nós.
Realço também a cultura e conhecimento de causa profundo da "senhora"que faz a entrevista. Uma verdadeira pérola no meio intelectual brasileiro.
Uma ultima palavra para toda a comunicação social, que frequentemente refere-se ao Brasil como país irmão, ou aos brasileiros como nossos irmãos. Eu compreendo que possa haver jornalistas, que tenham duvidas acerca da sua paternidade, mas asseguro-vos que não é o meu caso, a senhora minha mãe não se chama Maitê Proença.
Educação
Parque das Nações Convidadas
Proponho a alteração do nome de Parque das Nações, para Parque das Nações Convidadas, para que, a verificar-se a alteração do nome, os dignos e civilizados cidadãos de outras paragens não se sintam tentados a comportarem-se como se estivessem em casa.
Apostilha : não se esqueçam, recebam-nos com carinho e em grandes quantidades...
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Mais do mesmo...
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Nuno Álvares Pereira
São Nuno de Santa Maria
24 Junho 1360 - 1 de Novembro de 1431
A origem do fado
Um trabalho sério de investigação e pesquisa acerca das origens do fado, é o que José Alberto Sardinha nos dá a conhecer através desta obra.
Contrariando as teses multiculturalistas, que afirmam que o fado teve origem em locais tão distintos como o Brasil, ou no território que é hoje Angola, José sardinha de forma contundente devolve o seu a seu dono, prestando um inestimável serviço à cultura portuguesa.
Já sabemos que o pais está de tanga, levaram-nos as colónias, depois o escudo, mais recentemente a soberania e agora até a cultura nos querem levar. Zeca Afonso tinha uma musica apropriada, "Vampiros", se não me falha a memória.
Bravo José Sardinha
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Plano \nclinado
Finalmente a verdade acerca do Estado Novo começa a surgir, Medina Carreira e João Duque afirmaram que em grande parte das áreas o regime de Salazar era muito superior ao agora vigente.
Se tivermos em conta o poder de quem a todo o custo tenta reescrever a História, vamos ter programa por pouco tempo.
Musica da selecção
terça-feira, 22 de junho de 2010
Selecção nacional
Para começar sou da opinião de um senhor, que, gostem ou não, é presentemente o melhor treinador do mundo. Naturalizados? nem um!
Onde é que já se viu um jogador português com o nome Makukula?
Para guarda redes Eduardo "mãos de tesoura" parece-me bem, seguro, experiente, uma boa escolha. Patrício como segunda opção.
Bruno Alves e Ricardo Carvalho são na minha humilde opinião a melhor dupla de centrais do mundial. Carvalho "o boss" é uma autoridade em campo, um autentico patrão na defesa. Se a coisa aquecer Alves "o caceteiro" é uma mais valia.
Fábio Coentrão "a revelação", uma garra que provavelmente lhe valerá um bilhete para o estrangeiro na próxima temporada. Miguel "o pistoleiro" é esforçado e Paulo Ferreira não compromete, mas não chega, comigo ia o João Pereira. Com Pereira e Coentrão nas alas a selecção ganhava outra profundidade.
Agora começam os problemas... Pedro Mendes não deslumbra e qualquer equipa sem um trinco fora de serie não vinga. A Miguel Veloso sobra-lhe técnica mas falta-lhe a raça e agressividade, imprescindíveis à posição. As saudades de um Maniche ou de um Costinha...
Tiago, Meireles "o pintado" e Moutinho, três jogadores dois lugares. Ronaldo num extremo a flectir para o meio, Nani "o lesionado" no outro, Simão no banco.
Hugo Almeida finalizava o onze.
Temos uma defesa que pode assegurar continuidade na prova, mas a falta de um trinco que maravilhe o apoiante e intimide o adversário será sempre o calcanhar de Aquiles desta selecção.
Já me esquecia, Queiroz "o filosofo" também não ia, Augusto Inácio seria a minha escolha.
Au revoir!
Hoje o diabo anda à solta.
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Coincidências...
domingo, 20 de junho de 2010
A Estrada
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Finalmente
Soube, através do blog Reverentia, do qual sou seguidor e admirador confesso à um par de anos, que a editora Civilização lançou o segundo livro da trilogia "Guerreiro de Roma"com o titulo "O Rei dos Reis".
O autor, Harry Sidebottom, é um conceituado professor de História Clássica na Universidade de Oxford. Sidebottom transporta o seu conhecimento académico para os romances que escreve, cativando o leitor do principio ao fim do livro. No meu caso, para lá do fim do livro, pois esperava ansiosamente por este segundo capitulo.
Deixo-vos a sinópse do primeiro livro da série, "Fogo a Oriente".
No ano de 225d.c., assiste-se ao princípio do fim do Império Romano, cuja autoridade e poder são desafiados ao longo de toda a sua fronteira. A maior ameaça reside na Pérsia, a oriente, onde o Império Sassânida se agiganta como uma força poderosa e ameaçadora. aí, a isolada cidadela romana de Arete aguarda a inevitável invasão.
Um homem é enviado para organizar a defesa e proteger as muralhas. Um homem cujo nome é sinónimo de guerra: um homem chamado Balista.
Balista é convocado para sozinho reunir o exercito e a coragem para resistir ao maior inimigo que o Império alguma vez enfrentou.
Pai babado
quarta-feira, 16 de junho de 2010
25 Abril de1974 A revolução da perfídia
Relacionado com o que já escrevi acerca da realidade do que foi o Estado Novo, recomendo-vos vivamente este livro da autoria do General Silva Cardoso.
Uma vergonha
UMA VERGONHA
1.
Especialistas ingleses e norte-americanos estudaram comparativamente o esforço das Nações envolvidas em vários conflitos em simultâneo, principalmente no que respeita à gestão desses mesmos conflitos, nos campos da logística geral, do pessoal, das economias que os suportam e dos resultados obtidos.
Assim, chegaram à conclusão que em todo o Mundo só havia 2 Países que mantiveram 3 Teatros de Operações em simultâneo: a poderosa Grã-Bretanha, com frentes na Malásia ( a 9.300 Kms de 1948 a 1960), no Quénia ( a 5.700 Kms de 1952 a 1956), e em Chipre ( a 3.000 Kms de 1954 a t959), e o pequenino Portugal, com frentes na Guiné (a 3.400 Kms}, Angola (a 7.300 Kms) e Moçambique (a 10.300 Kms ) de 1961 a 1974 (13 anos seguidos}. Estes especialistas chegaram à conclusão que Portugal, dadas as premissas económicas, as dificuldades logísticas para abastecer as 3 frentes, bem como a sua distancia, a vastidão dos territórios em causa, e a enormidade das suas fronteiras, foi aquele que melhores resultados obteve.
Consideraram por ultimo, que as performances obtidas por Portugal, se devem sobretudo ã capacidade de adaptação e sofrimento dos seus recursos humanos, e à sobrecarga que foi possível exigir a um grupo1 reduzido de quadros dos 3 Ramos das Forças Armadas, comissão atrás de comissão, com intervalos exíguos de recuperação física e psicológica. Isto são observadores internacionais a afirmá-lo.
Conheci em Lisboa oficiais americanos com duas comissões no Vietname. Só que ambos com 3 meses em cada comissão, intervalados por períodos de descanso de outros 3meses no Hawaii.
Todos os que serviram a Pátria e principalmente as gerações de Oficiais, Sargentos e Praças dos 3 Ramos das Forças Armadas que serviram durante 13 anos na Guerra do Ultramar, nos 3 Teatros de Operações, só pelo facto de aguentarem este esforço sobre humano que se reflecte necessariamente em debilidades de saúde precoces, mazelas para toda a vida, invalidez total ou parcial, e morte, tudo ao serviço da Pátria, merecem o reconhecimento da Nação, que jamais lhes foi dado.
2.
Em todo o Mundo civilizado, e não só, em Países Ricos, cidadãos protagonistas dos grandes conflitos e catástrofes com eles relacionados, vencedores ou vencidos, receberam e recebem por parte dos seus Governos tratamentos diferenciados do comum dos cidadãos , sobretudo nos capítulos sociais da assistência na doença , na educação , na velhice , e na morte, como preito de homenagem da Nação àqueles que lutaram pela Pátria, com exposição da própria vida.
Todos os que vestiram a farda da Grã-Bretanha, França, Rússia, Alemanha, Itália e Japão têm tratamento diferenciado. Idem para a Polónia e Europa de Leste, bem como para os Brasileiros que constituíram o Corpo Expedicionário destacado na Europa.
Idem para os Malaios, Australianos, Filipinos. Neo-Zelandeses e soldados profissionais Indianos.
Nos EUA a sua poderosíssima "Veterans War " não depende de nenhum Secretário de Estado, nem do Congresso, depende directamente do Presidente dos EUA , com quem despacha quinzenalmente. Esta prerrogativa referendada por toda uma Nação, permite que todos aqueles que deram a vida pela Pátria repousem em cemitérios espalhados por todo o Mundo , duma grandiosidade , beleza e arranjo ímpares, ou todos aqueles que a serviram , tenham assistência médica e medicamentosa para eles e família, condições especiais de acesso às Universidades, bolsas de estudo, e outros benefícios sociais durante toda a vida.
Esta excepção que o povo americano concedeu a este tipo de cidadãos é motivo de orgulho de todos os americanos.
O tratamento privilegiado que todo o Mundo concedeu aos cidadãos que serviram a Pátria em combates onde a mesma esteve representada , é sufragado por leis normalmente votadas por unanimidade.
Também os civis que ficaram sujeitos aos bombardeamentos, quer em Inglaterra, quer em Dresden, quer em Hiroshima e Nagasaki, têm tratamento diferenciado.
Conheço de perto o Irão. Até o Irão dá tratamento autónomo e especifico aos cidadãos que combateram na recente Guerra Irão-Iraque, onde morreram 1 milhão de iranianos.
Até Países da África terceiro mundista e subdesenvolvida como o Quénia, atribuiu aos ex-maus-maus , esquemas de protecção social diferentes dos outros cidadãos.
Em todo o Mundo menos em Portugal.
No meu País, os Talhões de Combatentes dos vários cemitérios, estão abandonados, as centenas de cemitérios espalhados pela Guiné , Angola , Moçambique , índia e Timor, abandonados estão, quando não, profanados. É simplesmente confrangedor ver o estado de degradação onde se chegou. Parece que a única coisa que está apresentável é o monumento do Bom Sucesso-Torre de Belém, possivelmente porque está à vista e porque é limpo urna vez por ano para a cerimónia publica que lá se realiza. Até grande parte dos monumentos municipais aos Mortos da Guerra do Ultramar vão ficando abandonados.
No meu Pais, a pouco e pouco, foi-se retirando a dignidade devida aos que combateram pela Pátria, abandonando os seus mortos , e retirando as poucas" migalhas" que ainda tinham diferentes do comum dos cidadãos a assistência médica e medicamentosa ,para ele e cônjuge, alinhando-os "devidamente" por baixo.
ATÉ NISTO CONSEGUIMOS SER DIFERENTES DE TODOS OS OUTROS.
No meu Pais, os políticos confundem dum modo ignorante ou acintoso, militares com policias e funcionários públicos ( sem desprimor para as profissões de polícias e funcionários públicos, bem entendido}
Por ignorância ou leviandade os políticos permanentemente esquecem que o estatuto dos militares não lhes permite, nem o direito de manifestação, nem de associação sindical além de ser o único que obriga o cidadão a dar a vida pela Pátria.
Até na 1a Republica, onde grassava a indisciplina generalizada, a falta de autoridade, o parlamentarismo balofo, as permanentes dificuldades financeiras e as constantes crises económicas, não foram esquecidos todos aqueles que foram mandados combater pela Pátria na 1a Guerra Mundial (1914-18), decisão política muito difícil, mas patriótica, pois tinha a ver com a defesa estratégica das possessões ultramarinas.
Foram escassos 18 meses o tempo que durou a Guerra para os portugueses, mas todos aqueles que foram mobilizados , e honraram Portugal, tiveram medidas de apoio social suplementares diferentes de todos os outros cidadãos portugueses, alem duma recepção ímpar por todo o Governo da Nação em ambiente de Grande Festividade Nacional.
Naquela altura os políticos portugueses dignificaram a sua função e daqueles que combateram pela Pária.
Foram criados Talhões de Combatentes em vários cemitérios públicos, à custa e manutenção do Estado, foram construídos monumentos grandiosos em memória dos que deram a vida pela Pátria, foi concebido um Panteão Nacional para o Soldado Desconhecido na Sala do Capítulo do Mosteiro da Batalha com Guarda de Honra permanente , 24 sobre 24 horas, foram criadas pensões especiais para os mutilados , doentes e gaseados, focam criadas condições especiais de assistência médica e medicamentosa para os militares e famílias nos Hospitais Militares, numa altura em que ainda não havia assistência social generalizada como há hoje, foi criado um Lar especifico para acolher a terceira idade destes militares em Runa ( é importante relembrar que em 1918 se decidiu receber e tratar os jovens, com 20 anos em 1918 , quando estes tivessem mais de 65 anos de idade), e por ultimo foi criada a Liga dos Combatentes que de certo modo corporizava todo este apoio especial aos combatentes , diferente de todos os outros cidadãos , e era o seu porta-voz junto das instâncias governamentais. Uma espécie de "Veteran's War" à portuguesa.)
Foi toda uma Nação, com os políticos à frente, que deu tudo o que tinha àqueles que combateram pela Pátria ,apesar da situação económica desesperada e de quase bancarrota.
Na altura seguimos naturalmente o exemplo das demais nações.
Agora somos os únicos que não seguem os exemplos generalizados do tratamento diferenciado aos que serviram a Pátria em combate.
É SIMPLESMENTE UMA VERGONHA.
Haveria muito mais para dizer para chamar a atenção deste Ministro da Defesa, e deste Primeiro-Ministro , ambos possivelmente com carências de referências desta índole nos meios onde se costumam movimentar, sobretudo no que respeita à comparação dos vencimentos, regalias e mordomias dos que expuseram ou deram a vida pela Pátria e aqueles, que antes pelo contrário, sempre fugiram a essa obrigação.
Vítor Santos
Coronel Reformado
4 Comissões de Serviço no Ultramar
10 anos de Trópicos
Deficiente das Forças Armadas por doença adquirida e agravada em Campanha
Quase 70 anos de idade
Sem acumulação de cargos
Sem Seguro de Saúde pago pelo Estado ou E.P.
Sem direito a Subsidio de Reinserção
Sem cartão de crédito dourado sem limite de despesas a expensas do Estado
Sem filhos empregados no Estado por conhecimentos pessoais
Sem o direito a reformas precoces de deputada ou autarca
Sem reformas precoces e escandalosas estilo Banco de Portugal ou CGD
Sem contratos que prevêem indemnizações chorudas
Sem direito a ficar com os carros de borla e que o Estado pagou em Leasing
Sem fazer contratos de avenças chorudos como os que se fazem com Gabinetes de advogados e economistas
Sem Pensão de Reforma acima do ordenado do Presidente da Republica
Com Filhos desempregados
PEC III, a saga continua...
terça-feira, 15 de junho de 2010
Vuvuzelas
Eis as conclusões:
Estimado leitor, ainda leva em consideração soprar a sua?
Eu não quero ser salvo...
Há dias que até o diabo se desorienta. Um Messias que afirmou que Portugal seria a longo prazo um país de serviços, vai daí e desmantelou de vez o aparelho produtivo nacional, difundindo e propagando essa terrível praga conhecida como subsidio dependência. Pior, afirmou que em Portugal a corrupção era residual, vai daí compactua com a extinção da Alta Autoridade Contra a Corrupção, contribuindo de sobre maneira para o estado terceiro-mundista a que chegamos. Mais recentemente, em nome da coesão nacional, promulgou uma lei que é um ataque decisivo à Família, ajudando a descaracterizar ainda mais esta instituição nuclear da nossa sociedade.
Para vice-Messias... seria hilariante, não fosse o assunto tão sério. Um pachola, que assim que a coisa aquece põe-se ao fresco, deixando-nos no pântano...
Os outros senhores não comento, mas em todo o caso, na eventualidade de ser esta a equipa de resgate, deixo aqui o apelo, eu não quero ser salvo!
Apostilha: nem tudo foi mau, esta semana poupei 1,80€.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
José Ayres de Azevedo
Eleições na Belgica
domingo, 13 de junho de 2010
Plano \nclinado
Programa de debate moderado por Mário Crespo, o senhor que queria escrever sobre o "palhaço", mas foi impedido pelo "director do circo".
Com a presença alternada de dois, dos seguintes três senhores: Henrique Medina Carreira, João Duque e Nuno Crato.
Além deste painel permanente, o programa conta todas as semanas com a presença de um convidado.
Sábado ás 22:00, na SIC noticias, obrigatório para todos os portugueses que ainda possuem capacidade de raciocínio.
sábado, 12 de junho de 2010
Tempos de crise...
Taça do Mundo de Lisboa
Hoje no Campo Pequeno, João Pina venceu a medalha de ouro na categoria de -73kg. O judoca do Sporting Clube de Portugal, derrotou na final o germânico Cristopher Voelk, num combate em que o atleta português mostrou clara superioridade.
Destaque também para Pedro Jacinto, a conseguir o 2º lugar na categoria de -60kg, arrebatando a medalha de prata.
Parabéns a estes dois jovens, que estes resultados sirvam de incentivo para todos os praticantes da modalidade em Portugal.
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Comemorações do 10 Junho
Foi com muito orgulho que participei no 17º encontro de combatentes, realizado ontem, no Monumento aos Combatentes do Ultramar.
Este evento esteve inserido nas comemorações do 10 de Junho e visava homenagear a todos quantos, ao longo da nossa História, foram um dia chamados a servir, tombando no campo da honra, em qualquer época ou ponto do globo.
A cerimonia decorreu num ambiente de sincera camaradagem, entre homens que se propuseram a fazer pela Pátria, o derradeiro sacrifício, a oferenda da própria vida.
Apostilha: Estranhei a ausência de representantes politico-partidários, excepção feita ao Partido Nacional Renovador. Curioso... os nossos dirigentes políticos oferecem contingentes para missões no estrangeiro que nada tem a ver com o interesse nacional e, na altura de homenagear os mortos, nem uma flor na campa.
Eleições na Holanda
Decorreram na passada quarta-feira as eleições para a câmara baixa do parlamento holandês.
A vitória coube ao partido liberal de centro direita liderado por Mark Rutte, que conseguiu 31 deputados. Em segundo lugar ficou o partido trabalhista de Job Choen, com 25 lugares e, em terceiro o grande vencedor, o partido da liberdade de Geert Wilders, que praticamente triplicou o numero de lugares, de 9 para 24.
O partido do actual primeiro ministro, Jan-Peter Balkenende, foi a quarta força politica com apenas 21 deputados eleitos, o que levou já à sua demissão.
De salientar que o partido da liberdade, conseguiu este resultado contra uma serie de ameaças e pressões, exercidas pelos mais diversos quadrantes sobre o eleitorado holandês.
Apostilha: Uma breve nota sobre um assunto que em breve tenciono abordar, o parlamento holandês possui 150 lugares, elegíveis por uma população total de aproximadamente 16 milhões...
O "desalento" entre pessoas do mesmo sexo (I)
Curioso, como algo completamente contra natura, pode representar de alguma forma um avanço...
Relembrando o debate franco-alemão sobre a cultura, ou a antítese "cultura", "civilização" no fim do século XIX principio do século XX, aquilo que para esta senhora se trata de um avanço civilizacional, não é mais do que uma aberração cultural, se tivermos em conta o contexto social onde estamos inseridos.